O Simpósio

HISTÓRIA

O Simpósio de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos é um tradicional evento de iniciativa pioneira na comunidade científica da Fisioterapia. O primeiro Simpósio ocorreu nas dependências do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar em 1993 e tornou-se um evento anual com participação sólida dos discentes do Curso de Graduação em Fisioterapia e do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da UFSCar.
O evento é de extrema importância acadêmica, pois permite que, desde cedo, o graduando tenha contato com a área acadêmica, por meio das apresentações dos trabalhos científicos; também possibilita que profissionais que são referência em algumas áreas dividam seu conhecimento e propiciando ao graduando relatos de experiência clínica dentro das mais diversas áreas.
Dessa forma, nosso cronograma também inclui palestras, mesas-redondas e mini cursos que são ministrados por docentes do DFisio e de outras instituições, de ensino superior ou de clínicas fisioterapêuticas, que trazem assuntos atuais para contruibuir com a atualização profissional e científica dos congressistas. 
Na edição passada, em 2017, foram enviados 72 trabalhos, sendo 65 aprovados e destes, 6 foram apresentados de forma oral. A participação atingiu 104 alunos.
Assim, o nosso Simpósio tem uma abrangência nacional, com o objetivo de reunir renomados pesquisadores da nossa área, promovendo o intercâmbio técnico-científico, e realizando a atualização e inovação profissional.
E neste ano o evento encontra-se em um importante marco histórico: a comemoração de sua 25ª edição! E para festejar, estamos realizando o XXV Simpósio de Fisioterapia e encontro de ex-alunos da UFSCAR.





A Edição Especial de 25 anos desse ano traz como tema central de suas discussões as Doenças Crônicas Não-Transmissíveis.

As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são a causa principal de mortalidade e de incapacidade prematura na maioria dos países de nosso continente, incluindo o Brasil.
Este fenômeno, denominado “transição epidemiológica”, ocorre devido à mudança do padrão de mortalidade que afeta a população.  Anteriormente, no início do século passado, às doenças infecciosas eram as que mais levavam ao óbito (~ 50%) enquanto que hoje, com as melhorias de condições sócio-econômico-culturais, a mortalidade é preponderantemente conseqüência das doenças crônicas não transmissíveis.






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